domingo, 6 de fevereiro de 2022

Mananciais no Deserto


6 de Fevereiro 


Converteu o mar em terra seca; atravessaram o rio a pé; ali nos alegramos nele. (Sl 66.6.) É notável o que se declara aqui: "atravessaram o rio" (situação em que só esperaríamos tremor, terror, angústia e desfalecimento) e "ali", diz o salmista, "nos alegramos nele"!Quantos crentes poderiam endossar isto como sua experiência: "ali", exatamente nos tempos de angústia e tristeza, eles têm sido, mais do que nunca, capacitados a triunfar e regozijar-se. Quão de perto se faz presente o Deus da aliança! E como se destacam as suas promessas! Nos dias de prosperidade não vemos bem as promessas, assim como não vemos as estrelas ao brilho do sol. Mas quando vem a noite, a noite profunda e escura do sofrimento, multidões de estrelas começam a aparecer — são constelações que trazem esperança e consolação. É como Jacó em Jaboque, é quando o sol se põe que vem a nós o Anjo divino e lutamos com Ele e prevalecemos. Era à noite que Arão acendia as lâmpadas do santuário. É na noite da aflição que muitas vezes são acesas as lâmpadas mais brilhantes do crente. Foi na solidão do exílio que João teve a gloriosa visão de seu Redentor. Temos muitas outras Patmos neste mundo, cujas lembranças mais belas são as da presença de Deus e do sustento de Sua graça e amor na solidão e tristeza. Quantos peregrinos, passando ainda por estes mares Vermelhos e estes bordões de aflição, poderão dizer, no retrospecto da eternidade - cheios de lembranças da grande bondade de Deus — palavras assim:

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